sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

DEFINA.


"Sou estranha e ofereço doces. Sim, vou continuar, é exatamente da minha natureza nunca me sentir ridícula. Me aventuro sempre, entro em todos os palcos. Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais fortes, dos cafés mais amargos. Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos. Você pode até me empurrar de um penhasco e eu vou dizer: E daí? Eu adoro voar. Liberdade é pouco, o que eu quero ainda não tem nome. Sinceramente, VIVO. Portanto, suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... ou toca, ou não toca. Quem sou? Bem, isso já é demais..."

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